Morava com minha minha mãe no interior da Espanha.
Nossa casa não era muito grande, mas era o suficiente para nos duas.
meu pai morava em uma cidade vizinha, não muito longe dali.
La em casa tínhamos um lindo jardim. Com muitas petúnias,e roseira,brancas e vermelhas,Li rios e uma porção de girações. Mamãe passava uma grande parte do tempo cuidando do nosso jardim, e nas Sextas- feitas eu a ajudava vender algumas na praça, perto de nossa casa.
Minha mãe era muito linda, Seus cabelos eram longos e loiros, Seu olhos eram azuis cor dos céu. E quando crecese queria ser como ela. As amigas de mamãe, dizia que eu era muito parecida como ela. Mamãe usava um medalhão, com uma lua nele, Ela nunca saia de casa sem ele. Ela dizia que ele a protegia.
Quando íamos para a Praça mamãe arrumava meus cabelos, e neles ela prendia uma faixinha azul.
No dia 23 de Outubro, completaria meus 6 anos, mamãe fez um bolo para mim, e meu tio veio nos visitar.
Ele começou a morar aqui para nos ajudar, com o dinheiro do alugueu do quarto, mamãe, comprava comida para nós.
Alguns meses depois mamãe, precisou ir ate o outro lado da cidade fazer uma entrega de flores. Mas era um dia muito chuvoso,e la fora a conrrenteza estava muito forte.
_Eu quero ir com você!
-Meu amor. Você vai ter que ficar com o tio Cárter. não se preocupe eu volto logo.
Mas ela não voltou. e alguns dias depois, um guarda veio visitar nossa casa, e conversou com meu tio, e ele começou a chorar. o guarda entregou a ele algo em uma pequena sacola,e se foi.
-Sierra. Meu anjo. Senta aqui no colo do titio.
E quando ele começou a falar. eu já não queria ouvi lo, tudo o que ele dizia, não podia ser verdade. Minha mãe não podia ter me deixado.
Ele abriu o embrulho que o guarda lhe deu. e nele estava a correntinha com a lua que minha mãe tanto amava.
-Ela gostaria que você ficasse com isso.
Ele a prendeu no meu pescoço então sai correndo para a varanda, e me escondi nas rosas branca. que minha mãe tanto gostava. Com os olhos cheios de agua vi uma pessoa se aproximando de mim. e me puxando para fora das roseiras.
Minha querida, eu tentei falar com seu pai, Mas eu sinto muito, eu sinto muito mesmo. Mas ele não quer vela.
Papai, era um grande comerciante. ele era casado com Rebeca, e tinha dois filhos, Miguel e Susan. Mamãe me disse que papai não sabia da minha existência ate pouco tempo. E foi por isso que ele não queria uma bastarda.
Meu tio não podia me criar. alias ele mal, mal conseguia se virar sozinho, o que diga com uma criança.
Meu tio recebia visitas a todo tempo. De homens e mulheres muito ricos. eu não sei exactamente o motivo. Mas um dia, um desses visitantes veio me ver.
era uma mulher alta e magra, com cara de Cavalo.
-Ela e um pouco, magra, mas vai dar._ disse a moça me apertando
Ela passou um saco cheio de moedas para ele.
ele se ajoelhou ao meu lado e disse:
-Me perdoe Sierra. Mas você mais ter que morar com essa bondosa senhora. O nome dela é Rosa.
-vou mandar um de meus empregados vir busca-la amanha. Quero ela de Banho tomado, e um belo vestido._Disse a moça com uma cara amarrada para mim.
No dia seguinte meu tio arrumou as minhas bagagens, esquentou a agua, e colocou um vestido branco em mim.
-Tio.
-sim meu Anjo?
-Por que eu tenho que ir com essa moça. Eu não quero ir. Eu quero ficar aqui com você. Eu posso me cuidar sozinha e...
-Meu amor..._Disse ele com um sorriso triste no rosto.
-eu não posso cuidar de você. E la você vai ter onde dormir, sem ter que se preocupar.
No dia seguinte Um senhor veio me buscar. Ele era muito doce. Levou minhas bagagens ate a carruagem.
-Srt. Sierra_ Disse tirando uma maçam atrás da minha orelha.- não se preocupe vai gostar de morar la.
Algumas horas de viajem depois, eu aviste o meu novo lar. Era uma casa enorme , com um jardin incrível, e uma fonte gigantesca no meio.
Todos nas casa pareciam estar serio e com medo.
A entrada da frente era enorme, eu mal alcançava as trancas. Havia um grande tapete vermelho, que se estendia por todo o corredor ate uma escadaria colossal.
Então o senhor, me acompanhou ate um quarto, ele enorme, com uma cama com uma cocha branca rendada, uma armário no canto, e muitas bonecas de pano.
-Essa é o seu quarto minha querida._disse o senhor com um sorriso muito triste.
Depois que o doce senhor se afastou do quarto, eu joguei minha mochila encima da cama, tentando aceitar tudo aquilo, quando uma moça entra no meu quarto.
-Srt Sierra? Dona Rosa deseja vela imediatamente. na sala de jantar.
Então eu acompanhei aquela moça por um corredor cheio de foto e quadros espalhados.
Senti-se minha querida. _ disse dona Rosa com um prato na Mao.
nos jantamos, e la me explicou como seria minha vida dali em diante.
-Me escute querida. Daqui por diante eu serei sua mãe. não quero você no jardins. não me respondera, nunca. Quero que aprenda a andar como uma dama, comer com uma , e o mais importante. sorrir e concordar com tudo o que eu disser entendido?
não queria chamar aquela mulher que mal conhecia de mamãe. Minha mãe será sempre a minha mãe.
Alguns dias depois. Umas senhoras foram ate a casa de Rosa. e ela me apresentou como sua filha.
Nos estávamos na sala de visitas. Rosa me mandou pegar café para a senhora. Mas a bandeiaj
era muito pesada para mim. eu escorreguei e derrubei, na senhora, todo o café quente. Rosa sorriu e se desculpo. a moça me disse que não tnha problema nenhum, que era so passar agua.
Assim que as senhoras sairam, Rosa me bateu com toda a força e me trancou no quarto.
Eu estava deitada na minha cama quando ouvi sons de um passaro a cantar na minha janela. Fui ate la. e era um lindo passaro azul, que tinha um canto, doce e maravilhoso.
Dona Rosa, veio ate o meu quato, se sentou ao meu lado, e puxou a minha corrente do meu percosso
-não precisara mais disso.
-não foi minha mãe quem me deu.
E ela o jogou pela janela, em direçao ao meu passaro. Mas ele não se foi.
Então eu chorei e fequei com muita raiva. Me recusava a sair do meu quarto. Ela me comprou outra corrente, com uma estrela no lugar. mas eu a lancei longe.
Eu não comia, e nem bebia. eu me senti muito sozinha.
E meu unico consolo era ouvir o Pássaro cantar.
Dava migalhas de pao para o passaro mas emesmo que não desse ele não ia embora.
então um dia eu lhe disse.
-Pássaro, por que não se vai? Você e livre, mas mesmo assim não se vai?
E na quela tarde a minha pergunta pareceque calou fundo. Pois na quela tarde ele se foi. E meu espirito tambem
